O T. nasceu há dois meses e treze dias (sim, estou a contar dias) e ainda não tenho narrativa, portanto aqui estão algumas coisas que preenchem atualmente a minha cabeça:
Desde o momento que o vi foi como se o tivesse conhecido toda a minha vida.
O teu centro muda, não de forma planeada, racional, mas porque sim. Acho que tem algo a ver com ligações das sinapses…
É fome? comeu à 1 hora. É sono? Este choro é de sono. É barriga? Tem a fralda cheia?
Felicidade com necessidades fisiológicas concluídas com sucesso…
A mãe é o mundo para ele e vice-versa. Fico contente por isso.
Basta um olhar intenso para ti e o que imaginas que seja um esboço de um sorriso e tens um transbordar de felicidade.
Esforço-me para não falar, excessivamente, à bebé.
Quando não estou com ele, quero estar.
Um abraço apertado, um carinho, um olhar, um toque, valem mais que todos os engenhos de acalmar juntos.
A rapidez com que o casal passa a família.
Feliz Dia do Pai, para mim e para todos.
MB, pai do bebé T.