Contrariando a tradicional associação do puzzle a uma simples “brincadeira” de criança, atualmente este tipo de quebra-cabeças tem provas (científicas) dadas no campo do desenvolvimento infantil e estimulação terapêutica.

Os puzzles…

- promovem o desenvolvimento de competências de motricidade fina e coordenação com a manipulação de peças de reduzidas dimensões e respetiva colocação na posição correta;

- potencializam a coordenação olho-mão através da “tentativa e erro” de rotação de posições e encaixe entre peças;

- fomentam habilidades visuoespaciais pela constante avaliação de como cada peça individualmente se organiza no espaço e a sua relação com a imagem/produto final;

- estimulam eficazmente competências cognitivas de raciocínio prático, de estratégia de resolução de problemas e memória visual pelos inúmeros processos de “tentativa e erro” de encaixe, exclusão de possibilidades e alternância de planos- peças que não correspondem ao encaixe ou não dão continuidade ao desenho global.

Se a “tentativa e erro” de encaixe das peças individuais promove a tolerância à frustração e a autorregulação, a satisfação final de concretização do puzzle fomenta a autoestima e o autoconceito, competências essenciais à construção de uma personalidade saudável e feliz!

A especialista em Neurodesenvolvimento, Gisela Teixeira.

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